A fragilidade na portaria do condomínio, como a falta de atenção ao redor, profissionais despreparados e um controle de acesso ineficiente colocam em risco a proteção de quem busca esse tipo de empreendimento tendo como prioridade a segurança.
Um condomínio residencial é pensado para ser uma fortaleza aos moradores, com sistemas, pessoas e equipamentos que cuidam da proteção de quem frequenta o local.
Ou, pelo menos, deveria ser.
Contudo, a segurança condominial é cada vez mais ameaçada pelos criminosos que não se sentem mais intimidados e ainda contam com a fragilidade de alguns pontos para atuarem.
E sobre esse último tópico, podemos dizer que a portaria do condomínio é o local que mais sofre desse mal, pois é por lá onde os bandidos encontram a oportunidade perfeita para eles, seja por meio de disfarces ou até mesmo “de cara lavada”.
Mas por quê?
Um dos motivos para isso acontecer é que os moradores e visitantes acreditam que, por já estarem “perto de casa” e com uma portaria que pode servir de refúgio, acabam por descuidar da segurança e se tornam vítimas.
Mas não só isso, a portaria do condomínio tem a sua parcela de responsabilidade para garantir a segurança do prédio, como estar atento aos perigos e ter uma pronta resposta em situações emergenciais.
Porém, na maioria dos casos, há grandes erros que estão enraizados na cultura condominial que prejudicam essa parte tão fundamental e não permite que ela funcione como deveria.
Nesse sentido, se você quer ver o seu ambiente residencial mais seguro, o primeiro passo é conhecer quais são os erros da portaria do condomínio que colocam em risco a segurança de todos.
Vamos lá?
5 erros comuns na portaria do condomínio
1 – Falta de identificação e controle de acesso frágil
A falta de identificação, ou identificação incorreta, de prestadores de serviços e visitantes é um dos maiores males da rotina condominial.
E isso acontece por não existir um cuidado e atenção na hora de registrar as informações dessas pessoas e até mesmo permitindo que elas entrem no prédio sem a devida autorização do proprietário.
Dessa forma, é imprescindível contar com empresas e profissionais que saibam quais são os pontos básicos do controle de acesso de pessoas e veículos no prédio.
É necessário entender que a portaria do condomínio funciona como uma triagem, e que mesmo se a pessoa for conhecida por frequentar o local regularmente, ainda assim, é necessário a identificação e autorização.
2 – Permitir o efeito carona
Você já conhece o efeito carona?
É um acontecimento onde os criminosos aproveitam o grande fluxo de moradores que estão entrando no prédio para se “camuflarem” e entrarem junto sem passar percebidos pela portaria.
Infelizmente, essa prática é a mais difícil de ser combatida, visto que os próprios moradores muitas vezes acabam segurando o portão para quem está atrás entrar, acreditando que seja um morador também.
É por isso que é papel da portaria do condomínio estar atento a todos os moradores que entram no empreendimento e orientar que cada um faça sua identificação (biometria, reconhecimento facial etc.) de forma individual.
Para os momentos de grande movimentação, há uma solução que pode contribuir que são as clausuras nas portarias, mecanismo que serve para bloquear a entrada direta e permitir que a triagem seja feita de forma segura.
Segundo a Haganá, “as clausuras são um sistema de segurança criado para contribuir em um controle de acesso mais eficaz, sem que haja o contato físico com vigilantes ou outros usuários, antes da devida liberação.”
3 – Não contar com profissionais treinados e capacitados
Por mais que já existam soluções inteligentes e tecnológicas que contribuam com a segurança no condomínio, a presença física de agentes de portaria ainda é maioria nos condomínios.
Contudo, há muitos empreendimentos residenciais que não sabem como escolher bons profissionais para atuarem neste posto de trabalho. E isso acaba resultando em um número grande de falhas que deixa a portaria do condomínio frágil.
É muito comum, por exemplo, presenciarmos profissionais desatentos, conversando com demais moradores, mexendo no celular e sem protocolos de controle de acesso bem definidos.
É por isso que o melhor caminho é contar com uma empresa de segurança patrimonial experiente e de confiança, que possui profissionais que têm o perfil ideal para atuarem nessa área.
Leia também → 5 dicas para escolher uma empresa de segurança para o seu condomínio
4 – Não prestar atenção ao redor
Por mais que a portaria faça parte do condomínio, as principais ameaças à segurança ficam do lado de fora, correto? E entre os principais erros da portaria, está apenas observar o que acontece do portão para dentro ou, no máximo, da calçada para dentro.
Porém, por mais que essa atitude seja correta, para uma segurança condominial reforçada é necessário ir além. Dessa forma, os condomínios precisam contar com profissionais que observem mais adiante, como a movimentação da rua e comportamentos suspeitos de todo entorno.
Mas, além disso, é necessário que a portaria do condomínio conte com outras soluções que possam se integrar e fortalecer a proteção condominial.
E é sobre isso que falaremos a seguir para encerrar com chave de ouro.
5 – Não ter uma portaria que se integre a outras soluções
Mesmo que a portaria do condomínio funcione bem no dia a dia, ela ainda precisa contar com outras soluções que sejam suportes no controle de acesso e na segurança patrimonial e pessoal dos moradores. E é nisso que alguns condomínios falham: ao não investirem em câmeras de segurança de qualidade, equipamentos de reconhecimento facial e soluções inovadoras, como a Segurança Colaborativa, por exemplo.
A CoSecurity, como uma empresa de segurança colaborativa, pode desempenhar um papel crucial na melhoria da segurança da portaria de um condomínio por meio de diversas estratégias e tecnologias.
Aqui estão algumas maneiras que a CoSecurity pode contribuir:
Central de Providências 24/7
Totens com câmeras de segurança inteligentes
Gravação de imagens em nuvem
Rede de segurança com um amplo campo de visão, repelindo a criminalidade do seu bairro, com tecnologia e ostensividade
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